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Huíla: Gestora defende construção de edifícios para preservação de arquivos históricos

Huíla: Gestora defende construção de edifícios para preservação de arquivos históricos

A directora da Huíla da Cultura, Maria Marcelina Gomes, defendeu hoje, na cidade do Lubango, a necessidade de construção nas províncias de edifícios adequados para a preservação dos arquivos históricos.

Falando à Angop, à margem do seminário regional sobre organização e gestão dos arquivos nacional, que decorre nesta urbe desde segunda-feira,  considerou importante que o governo crie espaços para que o acervo documental nacionais possa ser bem preservado a fim de que futuramente sirva de fonte de pesquisa para o enriquecimento de estudos e outros trabalhos científicos.
 
Lembrou que muitos conteúdos históricos desaparecem e outros por vezes são localizados no estrangeiro, devido a inexistência de infra-estruturas capazes de guardar os documentos e outras escrituras históricas do país e não só.
 
“ A província da Huíla não tem um arquivo histórico com uma documentação acumulada e disponível para que estudantes, pesquisadores e pessoas interessadas em conhecer a historia de Angola, e principalmente dos povos da região sul, possam consultar,” realçou.
 
Maria Marcelina Gomes explicou que, em função disto, vários documentos governamentais e de outras instituições são destruídos por falta de espaços ou até mesmo por negligência, por isso a direcção da cultura tem vindo a apelar a melhor conservação de arquivos, quer de documentos imprensos como em suportes digitais.
 
No entanto, disse estar em carteira a construção de edifícios culturais que servirão também para preservar os arquivos nacionais, uma vez que o governo já identificou os valores e as áreas onde serão edificadas as estruturas.  
 
O seminário está a abordar temas relacionados com o conceito de arquivista, tipologia e utilizadores, tipologia das entidades de preservação documental, assim como a definição do arquivo, suas funções e organização.
 
O ciclo de vida dos documentos e arquivos, seu funcionamento e requisitos, disposição do material e do acervo, a produção documental e recolha, transferência e incorporação, avaliação, definição, princípios e objectivos são entre outros assuntos a serem tratados no evento.
 
A agenda inscreve ainda abordagens sobre documentação, avaliação e critérios da avaliação, o conceito da organização e os princípios de proveniência territorial e a concepção do plano de organização, politicas de conservação e acesso aos documentos.
 
Fonte: Angop