Em declarações à Angop, António da Silva defendeu melhor exploração das zonas turísticas, sublinhando que o maior aproveitamento destes locais poderá criar novos postos de trabalho e contribuir para o desenvolvimento da província.
Sustentou que as praias do Sarico (Barra do Dande) e do Pambala (Ambriz), as lagoas do Panguila, Murima, Sungui, Ibendua, Ulua e os rios Bengo ou Zenza, Dande, Lifune, Loge, bem como monumentos e sítios, constituem as principais atracções turísticas da circunscrição.
Segundo o director provincial, vinte e sete zonas de interesse turístico foram identificadas no Bengo, número que tende a aumentar nos próximos tempos devido ao trabalho de localização de novas áreas que está a ser efectuado por técnicos do sector.
“Vamos criar um conjunto de métodos e formas para potenciar e divulgar aquilo que nós fizermos para o crescimento e desenvolvimento da província do Bengo”, precisou.
De acordo com a política estabelecida, avançou que o Estado deve
identificar os pontos turísticos, registá-los, criar as condições, oficializar os serviços e divulga-los para atrair os investidores na área do turismo.