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Comércio ilegal de recursos naturais

Comércio ilegal de recursos naturais

Luanda – O comissária para Economia Rural e Agricultura da União Africana, Josefa Sacko, disse nesta quarta-feira, em Luanda, que o continente berço (Africa), perde anualmente entre 70 a 213 biliões dólares norte-americanos com actividades ilícitas ligadas ao sector dos recursos naturais, comparando com o valor da Assistência Oficial ao Desenvolvimento Global, que é estimado em USD 120 biliões por ano .
A que falava na abertura da II Reunião do Grupo de Peritos sobre a Implementação da Estratégia da União Africana adstrita à vida selvagem avançou que, cerca de 24 milhões de emprego estão também entre os prejuízos anuais desta actividade.

De acordo com a embaixadora, estima-se que, aos reduzir as actividades ilícitas no sector do recursos naturais, a África poderia criar 25 milhões de empregos, por ano.

Josefa Sacko disse que o crescente envolvimento de redes criminosas organizadas nas cadeias de fortalecimento deste comércio e os elos estabelecidos com alguns grupos armados não estatais em África deram origem a preocupações adicionais de segurança.

Nesta analogia, acrescentou que, esta prática deixou de ser apenas uma questão de conservação e tornou-se um factor que compromete a segurança e desenvolvimento sustentável mais amplo.
Os números da caça furtiva no continente permanecem em níveis insustentáveis apresentando uma mortalidade que excede a taxa de natalidade natural, resultando assim num declínio contínuo no número de elefantes africanos devido a uma demanda crescente e aumento assustador da caça furtiva aos marfins de elefantes e chifres de rinoceronte, de acordo com a oficial da UA .

A comissária fez saber que o mercado asiático vende um quilograma do marfim entre dois mil e 500 a três mil dólares e de rinocerontes por 60 mil dólares norte-americanos. 

Josefa Sacko mostrou também uma preocupação com o crescente aumento do comércio ilegal de aves, estimado entre dois a cinco milhões de aves por ano, o comércio ilegal dos pangolins (papa formigas), bem como o aumento da caça e comércio ilegal de carnes e escamas de muitos outros animais.

No que toca às unidades populacionais de peixes, disse que a captura global de pesca ilegal não declarada e não regulamentada constitui 46 % da captura total mundial de peixe.

Quanto à extracção ilegal de madeira, avançou que, cerca e cinco dos dez principais países florestais perdem, pelo menos, metade de todas as árvores cortadas para a extração ilegal de madeira, respondendo por entre 50 a 90 porcento de todas actividades florestais nos principais países produtores.

Para combater esse mal, Josefa Sacko fez saber que a Comissão da União Africana realizará um evento paralelo, à margem da Cimeira de Janeiro de 2019, sob o tema "A Corrupção e a Exploração Ilícita da Fauna e da Flora Selvagens em África".

Representantes de vários países que compõem a União Africana estão presentes neste encontro que vai decorrer de 25 a 27 do mês em curso, em Luanda.

Fonte: Publicação Facebook Ministerio do Ambiente


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