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Ministra quer promoção do teatro nas escolas

Ministra quer promoção do teatro nas escolas

A presidente da Comissão Nacional de Angola para a Unesco e Ministra da Educação, Luísa Grilo, garantiu estarem a ser criadas condições para que o teatro seja levado às escolas do ensino geral no país, como forma de ocupação dos tempos livres da juventude.


Em declarações à imprensa, por ocasião, na abertura da 5ª edição do Circuito Internacional de Teatro (CIT), Luísa Grilo recordou existir uma orientação do Presidente da República para o enquadramento das artes cénicas nas escolas e ter um melhor aproveitamento das novas infraestruturas que estão a ser construídas no país.

De acordo com a ministra,   um dos grandes exemplos tem sido demonstrado pela escola Njinga Mbande e o grupo homónimo, que têm sabido explorar o aproveitamento do anfiteatro para a exibição de peças de teatro. "A criação de mais espaços vai permitir que os jovens possam ter a oportunidade de fazer teatro por ser uma expressão artística importante que contribui para o processo da comunicação oral, leitura, que inserem-se os géneros textuais como o dramático e poesia”.

Além de envolver essas manifestações artísticas, Luísa Grilo enfatizou o facto de o teatro explorar a capacidade criativa da juventude, nos domínios da canto e dança. "O teatro é uma expressão artística muito completa que promove a inclusão e oportunidade de interação entre os diferentes grupos sociais e etários.”

Projetos como o "Cultura para Todos”, numa iniciativa do grupo de teatro do colégio Pitabel, assegurou que passam a ser parceiros do Ministério da Educação, por serem projetos credíveis e com bastantes experiência no ramo das artes cénicas. "Precisamos de criar cada vez mais incentivos nas escolas, fazendo uma articulação com os parceiros”.

A também presidente da Comissão Nacional de Angola para a Unesco lembrou existir já escolas associadas, que podem, numa primeira fase, começar a desenvolver o teatro nas instituições. "Vamos procurar trabalhar mais com esses projectos que muito têm para oferecer à sociedade”.


Fonte:Jornal de Angola